Entre as histórias dos colecionadores está a de
Luiza Damasceno, 9 anos, que recebeu do avô Lengruber Damasceno uma
coleção com 1.200 selos com estampas de borboletas de quase todos
os países do mundo.
Com o título De A a Z, a coleção de
selos de borboletas, em ordem alfabética, começa com selos do
Afeganistão e chega aos selos do Zaire. Segundo o avô, foram gastos
cinco anos para montar a coleção, que ele entregou para a neta como
uma forma de incentivá-la a colecionar outros objetos.
Luiza garante que cuida da coleção com todo
carinho e que, a partir do presente do avô, se interessou por
colecionar cartões telefônicos. “Já tenho mais de 400 cartões.
Quase sempre que estou fazendo os deveres da escola, meu avô me
apressa falando que tem um novo cartão para mim.
A arte de
colecionar não atrapalha meus estudos e é muito boa”, vibra a
pequena colecionadora
Clóvis
Guilherme, 16 anos, é outro que expôs coleções de notas, moedas e
selos no Museu de Valores do Banco Central.
Segundo ele, são moedas
de 20 países e cédulas de 12 nações. Clóvis disse que se
interessou pela arte de colecionar depois de ganhar do pai algumas
moedas estrangeiras.
No encontro, funcionários dos Correios fizeram
uma oficina de filatelia, que é a arte de colecionar selos, para
ensinar às crianças um pouco da história dos selos, como iniciar
uma coleção e os cuidados que elas devem ter ao manusear as
estampas.
O encontro de colecionadores é mais uma das atrações da
10 ª Semana de Museus.
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